Resposta ao MPF 5: Como? Os tiranetes querem quebrar de novo o sigilo da fonte? Ou que eu o quebre para satisfazer sua sanha fascistoide?
Em sua nota analfabeta, escrevem Ministério Público Federal no Paraná e/ou Força-Tarefa:
"Seria importante que o autor, para que não seja acusado de irresponsabilidade, leviandade ou falta de técnica jornalística (sic), apresentasse as supostas conversas que disse ter tido acesso e que teriam embasado suas conclusões. Se não o fizer, deixa claro que fez tais afirmações somente com a intenção de confundir a opinião pública tentando vincular todo o trabalho estritamente técnica, imparcial e apartidário realizado pela Lava Jato indevidamente a um partido, candidato ou ideologia política."
Em primeiro lugar, não são esses valentes os juízes do meu trabalho. Estou pouco me lixando para o que dizem a meu respeito.
Em segundo lugar, as mensagens não "embasaram" as minhas "conclusões"; apenas a ilustraram.
Em terceiro lugar, não preciso provar nada porque não estou acusando os valentes de incidirem em algum tipo penal — ou estou?
Em quarto lugar, os doutores pretendem agora ter acesso até às minhas leituras de WhatsApp, ainda que eu possa ter lido tais mensagens em aparelhos que não são meus — com autorização dos donos, é claro?
Em quinto lugar, vocês não se envergonham de, até agora, não ter aparecido o responsável pela violação do sigilo de fonte, um direito constitucional, de que fui vítima em maio do ano passado?
De toda sorte, não se afobem, valentes!
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