CHILIQUE DE ONIX 2: Em vez de resposta para a peculiar transação de recursos de ex-auxiliar de Flávio Bolsonaro, agressão gratuita à imprensa
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Segue a transcrição da conversa do chilique de Onyx com os jornalistas:
— Setores estão tentando há um ano destruir a reputação do sr. Jair Messias Bolsonaro. Alguém tem dúvida do trabalho que foi feito, lembra lá da funcionária que tava de férias? — respondeu Lorenzoni.
— Mas é uma pergunta sobre o relatório do Coaf — interrompeu um jornalista.
— Vamos lá, peraí. Vamos enfrentar essa questão. O presidente Bolsonaro é uma pessoa que tem o compromisso claro com a verdade. Então fiquem tranquilos, que seguramente isso vai ser sempre enfrentado com a verdade.
O futuro chefe da Casa Civil lembrou, então, do arquivamento de uma investigação contra ele, sobre a suspeita de caixa 2 pago pela Odebrecht e disse que "este é um governo decente" e que é o momento de "separar o joio do trigo".
— Neste governo, é trigo. Não dá para querer achar que esse governo é igual o governo do PT. Não é, nunca vai ser, e os homens e mulheres que estão aqui são do bem.
Um repórter perguntou o que essa declaração teria a ver com o relatório do Coaf.
— Tem a ver o seguinte: eu estou respondendo ao sr. O presidente é um homem que não teme a verdade, assim como eu não temo a verdade. E nós vamos trabalhar com a verdade. Até que a verdade se esclareça, nós vamos ver. Agora, não é só uma notificação, a pergunta é: onde é que estava o Coaf no mensalão? Onde estava o Coaf no petrolão?
Onyx foi interrompido por outro jornalista, que disse:
— A pergunta é qual é a origem do dinheiro (movimentado pelo segurança)…
— Amigo, eu sou um investigador? Não. Como é que eu vou… Qual é o dinheiro que foi para sua conta? Quanto recebeu neste mês?, perguntou Lorenzoni. — Quanto o sr. recebeu este mês?
— Eu?, perguntou o repórter. — Isso não tem a menor relevância.
— E não tem a menor relevância a sua pergunta, finalizou Lorenzoni, abandonando a entrevista coletiva.
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