A REFORMA DE GUEDES MORREU 3: Neste domingo, teve sequência o ataque a Maia
Neste domingo, o presidente recebeu o líder do governo na Câmara, o tal Major Vitor Hugo (PSL-GO), que, como é universalmente sabido na Casa, tem muito pouco, digamos assim, poder de influência. Mas não quando se trata de piorar o que já está ruim. Em tese, os dois conversaram sobre como criar facilidades para a tramitação do texto. Ao deixar o Palácio da Alvorada, o líder decidiu recorrer ao Twitter. Numa das mensagens, afirmou: "Nosso presidente está certo e também convicto de suas atitudes. Estive com ele hoje pela manhã. As práticas do passado não nos levaram ao caminho em que queremos estar. Todos nós, em particular do PSL, somos agentes para ajudar a mudar a situação em que nos encontramos". E quais seriam as "práticas do passado"? Ele postou uma matéria da época da tramitação da reforma proposta pelo então presidente Michel Temer, em que Rodrigo Maia aparecia associado à negociação de cargos. Ou por outra: continua a demonização estúpida daquele que tem condições de facilitar a formação de uma maioria para aprovar o texto da reforma.
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