Sem provas, desembargadora reafirma que Marielle trabalhava com aval do CV
A desembargadora do TJ-RJ Marília de Castro Neves tentou explicar em juízo as informações falsas que publicou sobre Marielle Franco dois dias após seu assassinato. Embora negue a acusação de calúnia, ela reafirmou, sem apresentar provas, que a vereadora do PSOL trabalhava com a autorização do Comando Vermelho em favelas do Rio de Janeiro. Marília está sendo processada pela família de Marielle por ter afirmado, em comentário a post no Facebook, que a vereadora era "engajada com bandidos", foi "eleita pelo Comando Vermelho" e "descumpriu compromissos". Na oitiva de hoje no TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região), a magistrada disse, inúmeras vezes, que a publicação foi apenas uma reprodução de informações que viu na internet (…)
No UOL.