ATAQUE À UFSC 2: Parece que delegada que já integrou Lava Jato gostou da truculência que é rotina na operação e adotou um método
Segundo informa a Folha, a PF investiga já há cinco meses o professor de jornalismo da UFSC Aureo Mafra Moraes, chefe de gabinete da reitoria. A suspeita? Ele teria atentado contra a honra da delegada Erika Mialik Marena. Para lembrar: ela era membro da Força Tarefa da Lava Jato em Curitiba. Pelo visto, gostou dos métodos empregados por lá. Foi transferida para Florianópolis em fevereiro de 2017 e deflagrou a Operação Ouvidos Moucos, destinada a desbaratar suposto esquema de desvio de recursos na UFSC. O então reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, era suspeito de obstruir a investigação. Ele chegou a ser preso, passando por todos os rituais de humilhação que se tornaram rotina no país. Posto em liberdade, foi proibido de pisar da universidade. Atirou-se do sétimo andar de um shopping. Ainda volto ao ponto. Vamos ver o absurdo de agora.
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